terça-feira, 26 de julho de 2011

A CASA DO MEDO
No século XX, no interior do Amazonas havia um casal e três filhos, a mais nova de 8 anos, uma de 13 e um menino de 15 anos. O casal estava à procura de uma casa nova e para isso eles decidiram mudar para a cidade de Manaus, e assim foi, no outro dia de manhã cedo eles estariam arrumando suas coisas e foram. Quando chegaram à cidade, eles foram procurando uma casa e por fim encontraram uma casa meio antiga. O casal viu a casa e gostaram e compraram. Tudo ia bem, pegaram as malas que estavam no carro e entraram na nova casa, foram olhar tudo, a cozinha, a sala de estar... Tudo. E por fim subiram para o 2º andar para ver os quartos, tinham 4 quartos, a direita tinha o quarto de casal para os pais e perto o quarto para a Clara (8 anos) . À esquerda mais dois, o maior para a Jéssica (13 anos) e mais um pouco longe o quarto de Lucas (15 anos). Passou o tempo e foram, descer para jantar (já era de noite), o casal fez a comida enquanto os filhos estavam na sala. O mais velho Lucas decidiu contar historias de terror, ele contou sobre uma mulher que foi assassinada na própria casa e ele diz que o fantasma dessa mulher ainda assombra a cidade e detalhe: foi em Manaus mesmo! Depois disso o casal chamou os filhos para jantar e a família começou a conversar... O jantar acabou e toda a família foi para os quartos dormir. Mas, quando deu meia-noite as crianças começaram a ouvir barulhos estranhos vindo da cozinha, o barulho era de pratos quebrando e Jéssica decidiu: ‘vamos descer pra ver que barulho é esse?’ e então foram, mas Clara, a mais nova não gostou muito da idéia e a irmã foi segurando a mão dela e assim foram. Mas quando chegaram não viram nada de estranho e os pratos estavam nos seus devidos lugares, então subiram, mas desta vez foram dormir no quarto de Jéssica que era maior e ficaram todos juntos. Até que pegaram no sono, mas aí ouviram passos vindo lá de perto e a mais nova acordou e disse ‘eu vi uma mulher passando’, e os irmãos não acreditaram, pensaram que era para deixá-los assustados. Amanheceu o dia e as crianças foram passear e encontraram um homem passando pela rua e a Jéssica perguntou: ‘Você sabe alguma coisa dessa casa?’ e o homem falou: ‘sim, a antiga dona, Catarina morou aqui por muitos anos, ela foi assassinada aqui mesmo na casa dela, era um dia qualquer e um ladrão entrou na casa e ela tentou reagir e ele a matou, só um ano depois o seu corpo foi descoberto e o seu espírito ainda está nessa casa para se vingar’. Depois dessa história eles chegaram a uma conclusão: de que os barulhos que eles ouviram eram do fantasma da Catarina, foram falar para os pais, mas eles não acreditaram... Anoiteceu e eles se reuniram de novo no quarto de Jéssica e ficaram esperando dar meia-noite (o mesmo horário que o fantasma apareceu), quando deu a hora os barulhos começaram, mas dessa vez, o barulho dos pratos quebrando vinha acompanhado com o barulho de portas batendo e quando de repente a janela se abre sozinha e bate um vento forte no quarto e um vulto passa por perto das crianças e a mais nova disse: ‘era desse fantasma que eu tava falando!’, depois disso eles saíram correndo e foram se esconder na sala de televisão trancou a porta e ficaram debaixo da coberta de tanto medo. O tempo foi passando até que eles dormiram, o dia clareou e os pais foram à procura dos filhos e foram na sala e bateram a porta e os filhos foram chorando com os pais assustados. Nesse mesmo dia, o pai das crianças foi falar com o mesmo homem que eles tinham ido perguntar sobre a casa e o homem afirmou o que antes tinha falado e então o pai das crianças decidiu: ‘vamos ir embora dessa casa hoje mesmo!’. Chegou em casa, falou com a esposa e imediatamente eles arrumaram as coisas e foram embora. Compraram uma casa em um condomínio fechado e nunca mais passaram na rua daquela casa assombrada e tudo voltou ao normal, não tinha mais barulho de portas batendo, janelas abrindo sozinhas e pratos quebrando, a casa fechou e depois desse dia nunca mais foi habitada por ninguém e o espírito da mulher permanece na casa até hoje. Essa história é real e o espírito dessa mulher ainda vive lá nos dias de hoje depois de 100 anos...

domingo, 3 de julho de 2011

Historia enviada por leitor anonimo
Quando eu estudava no ensino fundamental ( ano de 2005) , o colégio no qual eu estava era espírita e todas as quintas – feiras nós tomávamos passe. Esse passe era assim: – Era de 3 em 3 pessoas, nós entravamos em uma sala, sentavamos em um banco e eles fechavam os olhos e começavam a passar a mão sobre nós, sussurrando palavras baixas que não davam para entender. Eu e 4 colegas, Franciele, Elias, Laís, Kathellen, quando agente entrava dentro da sala começávamos a rir e achar aquilo tudo uma bobagem, e eles viviam falando para nós, isso é coisa séria, não deve-se brincar com isso, e agente com 12, 13 anos não dava a atenção para o que eles falavam.
Teve um dia que a Fran chegou em aula dizendo que tinha feito o jogo do compaço com umas amigas no Par (Condomínio) da tia dela, e que era tri-legal e tal, que no jogo elas perguntavam diversas coisas e era respondido realmente. Bom, ai em aula na hora do intervalo, nós ficamos em aula e pegamos uma folha de caderno, coloquemos o alfabeto, numeração de 0 à 10, e as palavras SIM e NÃO, e por fim um ponto no meio dessas letras e números, e o compaço com uma tampa de caneta.
Rindo de tudo aquilo, das coisas infantis, que hoje eu lembro e penso em nunca mais fazer isso.
Bom, agente começo a faze o jogo, e a Fran perguntou: – Tem alguém ai?
E nada, o compaço não mexia nem nada, e agente ria, e chamava ela de mentirosa…
Ela perguntou de novo: – Tem alguém ai?
O compaço foi bem devagar mexendo sozinho, todos estavam rindo, quando o compaço começou a se mexer sozinho, todos se calaram e ficaram olhando e perguntando, aah é a fran quem está mexendo, e a fran: gente eu não to mexendo é só vocês olharem pros meus dedos que vocês vão ver que não to mexendo, cara, eu olhei e aquela droga ta indo sozinha, ai a ponta do compaço foi em direção ao SIM, ai a fran pergunta: – É homem ou mulher, e o compaço mexeu, e começo a ir nas letras N A O Q U E R O C O N S E R S A R, ai com todas aquelas letras agente não conseguiu decifrar,a fran foi anotando as letras que ia dando, e no fim deu (NÃO QUERO CONVERSAR), ai agente deu uma risada sem graça e começamo a faze brincandeira de criança, tu não é de nada, que idiotisse isso e aquilo, e de repente batem na porta e agente achou que fosse a professora ou alguém sei lá, o Elias foi abrir e não tinha ninguém, ai agente axou que fosse algum outro
colega ou algum garoto (a) de outra série, e nos sentamos de novo, ai de repente agente escuta passos de alguém correndo no corredor e bater na porta e eu me levante correndo e abri pra ve quem era e não era NINGUÉM :s ai eu comecei a fica com medo, eu quis dexistir do jogo, ai o compaço começou a mexer de novo, e a fran chamou nossa atenção, OLHA GENTE, ai nós olhamos e começou a ir nas letras: V O C E S N A O S A B E M O Q U E E S T A O F A Z E N D O (vocês não sabem o que estão fazendo). Ai do nada o caderno da kathellen que estava embaixo da classe no fundo da aula caiu sem mais nem menos no chão e todos deram um pulo, e a kathellen foi pro lado da aula se agachou e começou a grita, e nós apavorado não sabia o que fazer, se nós saia correndo da aula, bom ai de repente a porta se abri e a Diretora do colégio abri e diz, viu, isso que dá vocês mexerem com coisa que não deve, e agente se olho e pergunto como a senhora sabe, e ela viro as costas e saiu.
Chego nossa professora apavorada, gente o que vocês estavam fazendo? e nós morrendo de medo, a Kathellen chorando, e ela fez nós fazer um círculo, agente se deu as mãos e ela começou a rezar um pai nosso, e a pedir a Deus desculpa pelas coisas que agente faz sem pensar as vezes, pelos nossos erros, e proteção. Agente foi encaminhado pra casa, por 3 dias (suspensão) por ter feito coisa proibida e ainda mais em um colégio espírita.
Fomos pra casa, e GRAÇAS A DEUS, não aconteceu mais nada, eu pelo menos não vi nada, não escutei nada.
Olha, eu nunca mais vou duvidar do sobrenatural, nem desrrespeitar religiões.
E digo o mesmo pra quem pensa que isso é tudo uma idiotisse, bobagem…
Brincadeira do olho sangrento
Eu estava em uma festa do pijama, mais antes tenho que explicar que a gente fez a brincadeira do “OLHO SANGRENTO”, a brincadeira mais temida por todos da minha escola,
1°: fique diante da escada;
2°:se ajoelhe e fale baixo, “Quem ta aqui aparece” 5 VEZES
3°:pode ser que não tenha ninguém, ou que essa pessoa te procure depois;
Estava lá na festa, quando minha amiga me pediu ajuda para pegar os travisseiros de pena de ganso no sótão. Lá estava tudo empoeirado, consegui ver pois nunca vi um sótão tão iluminado. Em uma caixa de travesseiro me assustei com um rato morto, mas seus olhos estavam cheios de sangue, e ouvi uma voz dizendo “EU ESTOU AQUI SIM, MAIS NÃO QUERO APARECER PARA VOCÊS, VOU ASSOMBRA-LAS ATÉ A MORTE”. Corri lá para baixo, com minha amiga assustadíssima, minhas amigas também ouvio a criatura falando isso.
Conto isso quatro dias depois com um pé quebrado, quem quizer me visitar, pode vir, essa “brincadeira”, sei que parece ser legal, igual a todas as outras, mas eu não achei nem um pouquinho legal, se você não quizer ser assombrado para sempre, NUNCA faça essa brincadeira.
historia enviada por: nome restrito a pedido da pessoa que enviou essa historia para mim.
videos de terror me deixam curiosa sera que essa imagem eh real??

terça-feira, 28 de junho de 2011

Trailer atividade paranormal
To doida pra ver esse filme por mais iprecionante q seja eu n vi ainda.

sábado, 25 de junho de 2011

O Sanatório de Waverly Hills

Foi considerado o lugar mais “assombrado” de todas as Américas (retirando a liderança do Teatro Municipal do Rio de Janeiro).

O Sanatório de WAVERLY HILLS construído em 1910 para abrigar pessoas com tuberculose. A doença estava começando, era altamente contagiosa então eles construíram o hospital para abrigar umas 50 pessoas, dar descanso a elas e afastá-las do resto da população.

Acontece que a Tuberculose se transformou numa epidemia, e o sanatório ficou superlotado com 150 pessoas. Então eles aumentaram o hospital, em 1926 abriu o hospital da foto acima, com cinco andares e capacidade para receber até 500 pacientes da Praga Branca.

O lugar era perfeito com varandas enormes para os doentes pegarem ar mesmo em dias de chuva, já que a doença ataca o pulmão. Médicos dedicados que arriscavam suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas a doença era cruel, não tinha cura e no sanatório morreram mais de 63mil pacientes.

No local se construiu um túnel para levar os médicos e pessoas que trabalhavam no sanatório até o lado de fora por trás dele, onde tinham casas para os médicos ficarem e não voltarem para a cidade com risco de trazer a doença. Mas com no auge da epidemia morriam 3 pessoas por hora, e o túnel foi usado para se levar os corpos dos mortos para suas famílias sem que os outros pacientes vissem… Esse Túnel ficou conhecido como túnel da morte.

Também teve o caso de uma enfermeira que ficou muito deprimida com a situação dos doentes e se suicídou dentro do sanatório. O local do suicídio também ganho fama o Quarto 502.

Quando descobriram os antibióticos veio a cura da Tuberculose, a doença foi erradicada e o sanatório Waverly Hill fechou as portas em 1961. Tentaram reabrir as portas em 1962 como um asilo para idosos, mas ele logo fechou com acusações de abusos dos pacientes.

Desde 2001 o local foi vendido, os proprietários Mattingly abriram as portas do sanatório para visitas por 80 Euros. A partir dai milhares de relatos existem de assombrações no Sanatório. Existem muitas fotos, videos, e EVPs gravados lá dentro com atividades paranormais.
Paranormais e programas de TV do mundo todo visitam o local para fazer pesquisas. Fotos:
Negativo de uma foto de 2006 onde aparece um fantasma dentro do sanatório.
Saída do Túnel da Morte

Quarto onde a enfermeira se suicidou.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Essa historia é real mais eu preferi nao revelar o nome da pessoa que viveu essa historia...
Alguns anos atrás quando eu tinha 18 anos, me mudei para salvador com a minha família, pois meu pai havia sido transferido pela empresa onde trabalhava. Alguns dias depois voltando do colégio eu vi um cartaz na porta da igreja dizendo que precisavam de zelador e decidi me candidatar à vaga. Depois de conversar com o padre ele decidiu me dar uma chance e eu comecei no mesmo dia, meu turno seria das três da tarde até as nove da noite, a igreja fechava as sete então eu tinha duas horas para limpar o chão e os assentos.

No meu segundo dia coisas estranhas começaram a acontecer e eu fiquei muito assustado. Eram umas oito da noite e o padre havia ido jantar na casa de um amigo, eu fiquei sozinho na igreja terminando a limpeza. Eu fui até o armazém da igreja buscar alguns produtos e quando voltei para minha surpresa havia uma mulher vestida de luto ajoelhada em um dos assentos e estava chorando. A principio eu pensei que tinha deixado a porta aberta então fui me aproximando para falar com ela.

“Desculpe senhora mas a igreja já esta fechada, a senhora pode voltar amanhã as sete da manhã que ela já vai estar aberta.” – disse eu à mulher que continuou com a cabeça baixa e chorando.

Vendo o estado da mulher eu a deixei ficar por ali e quando eu fosse embora eu pediria que ela saísse comigo. Continuei limpando e acabei esquecendo a mulher até que escutei passos na igreja, quando eu olhei para a direção de onde vinha eu não vi nada e a mulher já não estava lá. Eu corri para a parte de atrás da igreja, onde tinha escutado os passos, por que pensei que ela tinha ido pra lá. Quando eu cheguei não tinha ninguém, então voltei ao saguão de missas chequei todas as portas da igreja e todas estavam trancadas.

“Onde esta meu filho?” – escutei uma voz vinda do altar.

Eu olhei e não tinha ninguém, só vi um vulto andando e desaparecendo. Com medo, eu saí correndo da igreja e acabei topando com o padre na porta. Ele estava muito abatido, perguntei o que era, ele me falou que sua mãe tinha falecido momentos atrás e ele veio se preparar para viajar para cidade onde ela morava. Ele entrou na igreja e eu fui atrás para ajudá-lo. A mulher estava outra vez ajoelhada no banco, quando passamos por ela o padre a ignorou totalmente e ela me olhou tirando o véu negro que cobria seu rosto. O terror tomou conta de mim, a mulher estava pálida e chorava muito. Eu decidi não dizer nada para o padre com medo que ele pensasse que eu estava fazendo uma brincadeira de mau gosto. Eu fiquei apavorado, queria sair da igreja mas não queria deixar o padre sozinho. Ele começou a fazer a mala e tirou uma foto da cômoda e me mostrou, meu sangue gelou novamente, a mulher na foto era a mesma que chorava na igreja.

“Esta era a minha mãe, eu tirei a foto quando me transferiram para esta cidade, ela sempre pedia para que eu fosse visitá-la, mas como eu sempre estava ocupado aqui nunca fui. Agora ela faleceu e eu nunca mais vou vê-la.” Disse o padre com a voz tremula.

O padre foi para o enterro da mãe, por dois dias trabalhei somente de dia enquanto a igreja estava aberta, e quando o padre finalmente regressou, eu pedi demissão. Igreja agora eu só vou aos domingos, mas ainda morro de medo.
Baseado  em fatos reais so mudei o local e nao botei o nome da pessoa que me contou essa historia